Corporativo

Concórdia/SC

Ensaio Corporativo - Eli Artes

A história de hoje é de uma mulher forte. Empreendedora. Resiliente. Guerreira. Leoa.


A @eliarteechimarrao é um evento de mulher.

Ela chega e preenche o espaço.


E ela conquistou o espaço dela com arte, se tornando hoje, referência em sua área.

Uma mulher empreendedora que vai à luta e consegue o que quer com o suor do trabalho. E que trabalho lindo!


Ela se reinventa. Ela vai atrás. Ela é grande (no sentido de ser). Ela é forte. Ela é amor.

E esse amor transborda.


Fomos fotografar a Eli num domingo quente e de muito sol. O cenário perfeito para essa mulher que irradia calor e paixão em tudo o que faz. Seu amor pela arte e pelo chimarrão é tão contagiante quanto a luz do sol que nos envolvia naquele dia.


Eli não vende simples cuias, ela vende experiências únicas. Cada cuia que ela cria é mais do que um recipiente para o chimarrão; é uma conexão.


Quando você segura uma das cuias feitas por ela, você está segurando uma parte de sua história, uma parte de sua paixão. É como se ela estivesse ali, compartilhando um mate contigo, contando histórias de sua jornada, transmitindo todo o amor e dedicação que coloca em cada peça que produz.


Através de sua arte, Eli tece laços invisíveis entre as pessoas. Suas cuias são pontes que unem amigos, família e desconhecidos em momentos especiais.


Um mate compartilhado em uma das suas cuias se torna uma celebração da vida, da amizade e da cultura.


Eli é mais do que uma empreendedora talentosa; ela é assim como nós, uma contadora de histórias, uma guardiã de tradições, uma criadora de laços que transcendem o tempo e o espaço.


E foi assim, num domingo quente e ensolarado, que conhecemos a Eli, a mulher por trás das cuias, a artista que tece laços com sua paixão e criatividade e que ilumina nossas vidas, nos lembrando da beleza que pode ser encontrada nas coisas simples, como um chimarrão ou um tererê compartilhado com amor e carinho.

Ela, Eli, é uma inspiração!


PS – Um obrigado muito especial à Ana, que nos recepcionou tão amorosamente e nos fez sentir em casa e, literalmente cuidando de mim e se preocupando com o meu bem estar, por conta do braço quebrado.