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Concórdia/SC

Cristiane Zucchi

Nossa história de hoje começa em outra vida.


E algumas conexões não se desfazem, apenas ficam adormecidas, à espera do reencontro.


Hoje temos a honra de contar a história da nossa amiga Cristiane Zucchi.


"Quando eu não conseguir enxergar o mundo com os olhos, eu enxergo ele com o coração."


E é exatamente assim que a Cris enxerga o mundo, com o coração. Ela é curadora de almas.


Uma mulher que ama andar descalça. Que olha no olho, escuta, respira antes de falar. Que observa, sente, que conhece o valor do silêncio e da conexão.


Na vida, Cris é mais reservada e não abre as portas do seu mundo pra muita gente, mas quem atravessa essa porta, encontra leveza, riso fácil e profundidade.


A mãe de Enrico, também é guardiã de histórias, de vida além da vida.


Professora de italiano, ela ensina o idioma com o afeto de quem tem no coração um país que conta a sua própria história. E foi na Itália que se reencontrou, viveu transformações, mudanças e um amor pra vida.


Cris é casada com o Alberto e com ele, se reencontrou. Será que existe amor a primeira vista? Sim. Assim como existe alma gêmea. E a Cris e o Alberto podem provar isso.


Já foi diretora de Campus de uma carreira universitária de mais de 2 décadas e quando o mundo poderia ter se encantado apenas com a intelectual brilhante, a vida decidiu revelar outras camadas. Cris é terapeuta, consteladora, professora. Cris é história. Cicatriz e renascimento. É música leve e silêncio cheio de presença. É a soma de muitas vidas em uma só.


Já atravessou abismos, venceu lutas, chorou o luto, entendeu o história do outro e reinventou o próprio chão.


Há na Cris um olhar de quem sabe que nada é garantido.


Falar da Cris é falar de coragem e delicadeza na mesma respiração. De firmeza e ternura. É falar de alguém que olha para trás sem se aprisionar e olha para frente sem se perder.


Ela é uma mulher que já foi muitas, que já viveu dores profundas e alegrias imensas, e que, mesmo assim, permanece leve.


A vida pode até endurecer, mas não conseguiu roubar dela a poesia de existir.